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    DBR SACCH PROBIÓTICO

    DBR SACCH® Probiótico é um produto constituído por bactérias ruminais e intestinais, liofilizadas (secas), mantidas vivas em estado latente, em veículo mineral. O produto foi desenvolvido face à necessidade dos ruminantes manterem constante o ecossistema do rúmen, no que diz respeito à população de micro-organismos. Esses micro-organismos são responsáveis pela digestão dos alimentos que são oferecidos na dieta do animal, sendo que com o fornecimento de DBR SACCH® o animal adquire uma maior estabilidade da microbiota no rúmen, reduzindo o estresse por mudança alimentar, muito freqüente em animais que estão em confinamento animais leiteiros, após o desmame, na brotação das pastagens, nas mudanças de invernada, e em animais que estão mamando, prevenindo a diarréia pelo excesso de leite produzido pelas vacas na estação chuvosa. Auxilia os animais em convalescença de doenças
    infecciosas e carenciais e também favorece os animais em mudanças drásticas de ambientes, como é o caso de animais importados de outras regiões ou países.
    Esses animais quando alimentados com rações, suplementos minerais e misturas múltiplas que possuem DBR SACCH®, alcançam maior desempenho em ganho em peso, produção leiteira, precocidade no desenvolvimento ruminal e melhoria no desempenho produtivo como maior eficiência reprodutiva e menor intervalos entre partos.
    O termo Probiótico (pró – a favor, bios – vida) é utilizado para definir produtos com a finalidade de proporcionar um aumento na população de micro-organismos que podem trazer benefícios aos seus hospedeiros, ao contrário do termo “antibiótico” (anti – contra, bios – vida), que é uma substância utilizada no controle de micro-organismos, independentemente se estes são ou não capazes de produzir benefícios aos hospedeiros. É importante salientar que a utilização generalizada de antimicrobianos (antibióticos e quimioterápicos) em rações animais proporciona a seleção de micro-organismos resistentes a um maior número de substâncias,
    dificultando os tratamentos de doenças que acometem os animais e o homem principalmente.

    Efeitos observados no rúmen e intestino Efeitos na produção animal
    Aumento do número de bactérias no rúmen Aumento nas atividades das bactérias com maior síntese
    de proteínas e de vitaminas. Diminuição dos níveis de
    amônia ruminal.
    Aumento da digestão ruminal da celulose Aumento da disponibilidade de nutrientes para o processo
    de produção. Melhor eficiência na utilização de alimentos
    volumosos e maior ganho de peso dos animais. Estímulo
    para maior ingestão.
    Alteração das atividades metabólicas no rúmen Maior estabilidade do processo digestivo ruminal. Maior
    produção e melhor composição dos produtos de origem
    animal, como o leite em teores de proteína e gordura
    Ocupação de locais de fixação de bactérias patogênicas no
    intestino (Exclusão Competitiva).
    Diminuição da população de bactérias que provocam
    diarréias
    Produção de Bacteriocinas Ação antibiótica bacteriostática
    Estimulam a produção de Anticorpos Provocam imunidade cruzada, aumentando as defesas
    do organismo contra patógenos.
    Prevenção da Síntese de Aminas Tóxicas Manutenção do movimento intestinal (peristaltismo) ideal
    para a melhor absorção dos nutrientes.
    Produção de Enzimas Digestivas  Aumento da absorção de nutrientes, como a lactose.
    Síntese de Vitaminas do Complexo “B” Maior desempenho no aproveitamento de nutrientes
    Produção de Ácido Láctico Redução do PH intestinal tornando o meio impróprio para
    o desenvolvimento de microorganismos indesejáveis
    Interações com a Bile Alteração da microbiota intestinal com maior
    desenvolvimento de bactérias benéficas ao organismo
    Produção de Ácidos Graxos Voláteis (AGCC) Aumento de 5 a 12% na produção de energia no intestino
    grosso.




    Modo de Ação
    A digestão de alimentos processada pelos ruminantes é realizada em várias etapas, sendo particularmente importante aquela efetuada no pré - estômago ou rúmen.

    Por ser um mamífero herbívoro poligástrico, tem em seu aparelho digestivo a formação de uma câmara de fermentação no rúmen, que inicia seu desenvolvimento a partir do nascimento do animal, mantendo-se funcional durante toda a sua existência. O rúmen é um órgão que tem um ambiente anaeróbio (sem oxigênio), com movimentos, pH entre 6,0 e 7,0; e possui uma microbiota composta por bactérias, fungos e protozoários, vivendo em meio aquoso.
    O alimento ingerido pelo animal sofre a ação mecânica (mastigação), com adição de saliva, que tem a função de manter o pH do rúmen (efeito tampão) e realizar a digestão de açúcares como o amido, seguindo pelo esôfago até o rúmen, onde se inicia o processo de fermentação por micro-organismos sendo que esta fase se completa a cada período de pastejo.
    Com o rúmen repleto o animal inicia a ruminação, mecanismo que é caracterizado pela regurgitação ou retorno do alimento à boca realizada por movimentos do mesmo. Isto se faz necessário para que a forragem sofra nova mastigação, que reduz o seu tamanho, proporcionando maior exposição do alimento a ação dos micro-organismos.
    Estes microrganismos realizam a digestão dos alimentos transformando-os em energia e proteína disponíveis ao animal. Com a digestão dos açúcares (amido, celulose, hemicelulose, etc.) o micro-organismo transforma-os em açúcares simples como a glicose, podendo utilizá-los na formação de proteínas microbianas, formação de ácidos graxos voláteis, ou então energia na forma de moléculas de ATP (adenosina trifosfato), importante substância que é utilizada nas reações químicas do organismo animal.
    As proteínas e o nitrogênio não protéico (ex. Uréia) provenientes dos alimentos, são digeridas pelos micro-organismos, formam-se novas proteínas (60 à 80% por bactérias) sofrem ação do suco gástrico no abomaso (estômago químico), e são absorvidas no intestino delgado. A produção de vitaminas e o aproveitamento de minerais, também passam por um processo de digestão pelos micro-organismos do rúmen, e são aproveitadas no intestino delgado.
    A produção de ácidos graxos voláteis ou ácidos graxos de cadeia curta, como os ácido acético, propiônico e butírico, dentre outros, é realizada pelos micro-organismos e são utilizados como principal fonte de energia pelos ruminantes, correspondendo à 60 – 80% da energia metabolizável ingerida diariamente. Para que tenhamos uma idéia do potencial produtivo que este mecanismo proporciona, a oxidação de glicose produz 3 moléculas de ATP, a oxidação de ácidos graxos produz 10 ATP para o ácido acético, 18 ATP para o ácido propiônico e 27 ATP para o ácido butírico.
    Este processo de digestão, particular em ruminantes, proporciona ao animal a utilização de alimentos considerados “grosseiros”, alimentos esses às vezes pobres em proteínas e açúcares nobres, colocando-os como indivíduos fundamentais na cadeia alimentar, pois estão caracterizados como grandes transformadores de energia a partir do consumo de vegetais.
    Com o aumento do número de bactérias presentes no rúmen, utilizando DBR SACCH® temos maior eficiência no processo digestivo exercido pelos micro-organismos. As bactérias são responsáveis pela produção da maior quantidade de energia e proteína aproveitada pelo animal, sendo o micro-organismo presente em maior número e o principal responsável pela eficiência que o animal possui em aproveitar os volumosos e concentrados dos quais se alimenta.

    Vantagens:

    A utilização do DBR SACCH® Probiótico proporciona vantagens relacionadas à melhoria do desempenho animal, melhor utilização dos recursos alimentares disponíveis (pelo maior aproveitamento dos nutrientes que compõem a dieta) e maiores facilidades no manejo dos animais (pois diminui a ocorrência de doenças ligadas ao baixo aproveitamento dos nutrientes, mudanças bruscas na alimentação; e aquelas relativas à diarréias bacterianas como salmonelose e colibacilose).

    O desempenho animal está relacionado à manutenção dos padrões alimentares, freqüência na alimentação e à manutenção de níveis satisfatórios na digestão de alimentos. Quando procuramos aumentar o desempenho do animal, partimos para alternativas distintas e fundamentais. Citamos o acasalamento entre animais visando o melhor desempenho produtivo em velocidade de ganho em peso, em precocidade e em uniformidade de produção. Isto é importante em diversos aspectos, pois o animal produtor de leite ou de carne tem que ser precoce para apresentar cios férteis mais cedo, diminuindo a idade ao 1º parto, aumentando o número de partos na vida produtiva e produzindo mais por unidade de tempo. Em animais de corte os indivíduos produzidos tem o objetivo de alcançar maiores ganhos em peso em menores períodos de tempo. Com a utilização de DBR SACCH® Probiótico os animais alcançam resultados superiores em produção, pelo melhor aproveitamento dos alimentos disponíveis em dietas equilibradas, conseguindo melhorar os índices de produtividade em vários aspectos. Como exemplo, com a utilização de DBR SACCH® Probiótico, é possível diminuir o período de involução (recuperação) uterina pós-parto (puerpério) em vacas, que está relacionado ao aumento de oferta de energia para o animal durante o mesmo, como conseqüência a oferta de leite para o bezerro aumenta, levando o produto a um desempenho melhor no período de amamentação.
    A utilização de DBR SACCH® Probiótico em bezerros favorece o desenvolvimento precoce do rúmen pela produção principalmente de ácidos graxos voláteis, em particular o ácido butírico, iniciando o desenvolvimento das papilas ruminais e de todo o epitélio ruminal, sendo necessário 8 semanas para o total desenvolvimento do rúmen. Devemos observar que bezerros tratados com DBR SACCH® Probiótico, devem ter à disposição forragens verdes, fenos ou concentrados, para que possam apresentar o desempenho desejado, pois o bezerro passa a ter necessidade de ingerir alimentos fibrosos, além do leite. Este animal pode ser desmamado mais cedo (precocemente), aliviando a vaca, permitindo assim maior oportunidade de reconcepção pósparto em menor período de tempo.
    Os recursos alimentares disponíveis são mais bem aproveitados pelo bovino, devido ao aumento da população de bactérias no trato gastrintestinal, proporcionada pelo DBR SACCH® Probiótico, em torno de 19.180.000.000 (quase 20 bilhões) de unidades formadoras de colônias de bactérias/dia (2 gramas DBR SACCH®/animal/dia), proporcionando melhor desempenho na digestão dos nutrientes oferecidos ao animal. Os bovinos adquirem maior rapidez na adaptação à mudanças da dieta alimentar, como no desmame, confinamento, pastagens secas, brotação, silagens, etc.; prevenindo ou auxiliando no tratamento do timpanismo (empanzinamento).
    Com a utilização do produto em bovinos tanto de corte como de leite, observamos a diminuição na incidência de diarreias bacterianas, benefício este proporcionado pelo Lactobacillus acidophilus e Enterococcus faecium, pois metabolizam substratos rapidamente, tornando-os indisponíveis, impedindo a proliferação das bactérias patogênicas (que provocam doenças) e através da Exclusão Competitiva. Os Lactobacilllus e os Enterococcus produzem várias substâncias, dentre elas vitaminas do complexo B, ácido láctico provocando a redução do pH intestinal e tornando o meio impróprio para a multiplicação de bactérias patogênicas, proteínas (bacteriocinas) que inibem o desenvolvimento de bactérias patogênicas, estimulam a produção de anticorpos, a imunidade cruzada e a atividade fagocitária contra agentes causadores de doenças intestinais e aumentam a atividade enzimática do intestino, proporcionando um aumento na área de absorção de nutrientes no intestino delgado. Proporcionam ainda maior controle e mais rápida recuperação em casos de fotossensibilização hepatógena primária e secundária (requeima das pastagens).

    Benefícios:
    - Mantém a microbiota ruminal e intestinal equilibradas em momentos de estresse;
    - Incrementa a população bacteriana ruminal e intestinal;
    - Mantém o pH ruminal estável, reduzindo problemas de acidose;
    - Auxilia na desmama precoce;
    - Promove aumento na ingestão de matéria seca;
    - Aumenta a digestibilidade dos alimentos com melhor aproveitamento e absorção dos nutrientes;
    - Promove melhora na conversão alimentar;
    - Promove melhora na produção e na qualidade do leite produzido;
    - Promove melhora no aumento do ganho de peso;
    - Não deixa resíduos no leite e na carne dos animais tratados;

    Composição:
    Os micro-organismos que o DBR SACCH® possui são responsáveis pela digestão
    de amido, celulose, proteínas e produzem ácido láctico. Apresentaremos a seguir um quadro com
    as funções e características principais de cada micro-organismo:
     

    Nome Classificação Local onde atua Propriedades
    Ruminobacter amylophilum bastonetes, Gram -, anaeróbios
    estritos.
    Rúmen Digerem amido, proteínas e
    produzem ácidos graxos
    voláteis.
    Ruminobacter succinogenes bastonetes, Gram -, anaeróbios
    estritos.
    Rúmen  Digerem açúcares como a
    celulose e produzem ácidos
    graxos voláteis
    Succinovibrio dextrinosolvens bastonetes, Gram -, anaeróbios
    estritos. 
    Rúmen Fazem a fermentação de
    açúcares como a glicose e
    produzem ácidos graxos
    voláteis.
    Bacillus cereus bastonetes, Gram +, aeróbios
    ou anaeróbios facultativos.
    Trato gastrintestinal
    (Cosmopolita)
    Digerem proteínas e
    produzem ácidos graxos
    voláteis.
    Lactobacillus acidophilus bastonetes, Gram +. Trato gastrintestinal l Fermentam açúcares,
    vitaminas, proteínas e
    diminuem o pH intestinal.
    Enterococcus faecium Cocos, Gram +. Trato gastrintestinal  Fermentam açúcares,
    vitaminas, proteínas e
    diminuem o pH intestinal.
    Saccharomyces cerevisae Levedura ativa Rúmen Reduz a presença de O2 no
    rúmen e promove o crescimento
    de bactérias celulolíticas

    Indicações:
    DBR SACCH® Probiótico é indicado para todas as categorias animais, desde o

    nascimento até o abate, não necessitando de período de adaptação e retirada do produto antecipadamente em casos de abate. A seguir temos algumas indicações de utilização do produto
    para bovinos, sendo a dose diária calculada em 2 a 5 gramas por animal. Animais de elite em
    exposições devem receber doses diárias de 10 gramas, juntamente com o concentrado e/ou
    volumoso administrado. Em gado de corte administrar juntamente com a ração, suplemento
    mineral ou misturas múltiplas, a quantidade de 2 a 3 gramas de DBR SACCH® Probiótico pó por
    animal/dia, durante o período de tratamento.
    Suplementos Minerais - 2% (variando conforme consumo)
    Suplementos Protéicos/Energéticos – 1% (variando conforme consumo)
    Rações – 0,1 a 0,3% (1 a 3 kg/tonelada variando conforme categoria animal)

    Apresentação:
    - Sacos com 10 Kg e 25 Kg

    Importante:
    Em bezerros lactentes (gado de leite ou de corte), a dose deve ser misturada ao leite no momento da administração para evitar a coagulação do leite (formação de coalhos) que ocorre 30 a 40 minutos após a mistura.
    - A administração do DBR SACCH® Probiótico deve ser acompanhada de administração de volumosos obrigatoriamente.
    - Armazenar o produto adequadamente, livre de raios solares e umidade.

    Biblioteca Consultada:
    1. Santos, C.D. & Penoni, J.S. 1991. Bioquímica da Nutrição. ESAL/FAEPE.
    2. Teixeira, J.C. 1991. Nutrição dos Ruminantes. ESAL/FAEPE.
    3. Teixeira, J.C. 1991. Fisiologia Digestiva dos Animais Ruminantes ESAL/FAEPE.
    4. Andriguetto, J.M. et alli. 1983. Nutrição Animal. Nobel.

    Trabalhos:
    1) ALBERT, H.; ALBERTI, A.L.L.; SANTIAGO, M.H.J. & CAMARGO, W.V. – 1990. Teste
    com Produto Mineral à Base de Bactérias Liofilizadas do Rúmen ( DBR®). Relatório
    Técnico. Instituto Biológico. Secretaria da Agricultura e Abastecimento do Estado de
    São Paulo. Presidente Prudente – SP
    2) ALMEIDA, H. R.; GUIMARÃES, C.A.; POSSE, R. S.; BITTAR FILHO, I. & SPERS, A. –
    1993. Uso do DBR® como promotor do crescimento em bezerros desmamados. Anais
    do XX Congresso Brasileiro de Medicina Veterinária de 14 a 18 de julho, Cuiabá – MT
    3) ÁVILA, F.A.; PAULILLO, A.C., SCHOCKEN-ITURRINO, R.P.; LUCAS, F.A.; ORGAZ, A.;
    QUINTANA, J.L. Avaliação da eficiência de um probiótico no controle de diarréia e no
    ganho de peso de bezerros, Belo Horizonte, Arquivo Brasileiro de Veterinária e
    Zootecnia, v. 52, n.1, p.40-41, 2000.
    4) ROCHA, U.F.; OLIVEIRA, H.D.S. & PERECIN, D. – 1987. Desenvolvimento Ponderal
    de ovinos Suplementados com DBR® (Flora de Rúmen Liofilizada). Relatório Técnico.
    EPAMIG – MG
    5) SPERS, R.C.; ROCHA,G.P.; LAVEZZO, E.N.M.; RAMOS, A.A. & SPERS, R.C. –1990.
    Efeito da Inclusão do DBR® na digestibilidade de Nitrogênio. Anais da 27ª Reunião
    Anual da sociedade Brasileira de Zootecnia, de 22 a 27 de julho, Campinas – SP
    6) SPERS, R.C.; ROCHA,G.P.; RATTI JR.; ARRIGONI,H. & SPERS A. – 1991. Adição do
    DBR® ao suplemento protéico mineral oferecido a vacas Nelore no terço final da
    gestação. Anais do II Congresso de Iniciação Científica da UNESP, de 24 a 26 de
    outubro de 1991, Jaboticabal – SP
    7) VIEIRA, P.B, SANTANA, J.A, CASTRO, I.P – UFU (Universidade Federal de
    Uberlândia-MG) Efeito do probiótico sobre o teor de gordura no leite de vacas em
    diferentes estágios de lactação – PUBVET V. 4, N. 13, Ed. 118, Art. 681, ISSN 1982-
    1263, 2010
    8) PEREIRA, M.N; REIS, R.B, BELLO, A.H.P, ZACARONI, O.F; Suplementação de vacas
    leiteiras com bactérias ruminais, intestinais e levedura, 2011 UFLA -mg
    9) RIGOBELO, E.C; MALUTA,R.P; BORGES, C.A, BERALDO, L.G, CARDOZO, M.V,
    MAESTÁ,S.A LEMOS, M.V.F; RUIZ, U.S and ÁVILA,F.A. EVALUATION OF
    PROTECTIVE EFFECT OF PROBIOTIC IN SHEEP AGAINST EXPERIMENTAL
    INFECTION BY Escherichia coli , 2013 African Journal of Microbiology Research
    10) LUZ E SILVA, S, GOMES, R.C, Efeito da utilização de probióticos em dietas para
    bovinos nelore terminados em confinamento, 2012 – USP-FZMV Pirassununga-SP 

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